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sábado, 19 de abril de 2014

Folga no Volante

O Sistema de Direção

A caixa de direção é responsável pela interação do volante com as rodas dianteiras. O sistema tem que ter confiabilidade e precisão, pois qualquer problema nesse setor pode resultar em um grave acidente. O Fusca utiliza o sistema de rosca sem-fim sendo normal uma pequena folga no volante, entretanto com o passar do tempo a caixa de direção vai perdendo a perfeita regulagem e a folga aumenta, necessitando de um ajuste para minimizar o problema.
O grande problema da folga no volante é que as vezes o problema não está na caixa de direção, e pode mascarar algo mais grave na suspensão. Por isso é recomendado verificar o estado da suspensão antes de partir para a regulagem da caixa de direção.
 Se a suspensão foi verificada e a folga for proveniente da caixa de direção, o ajuste poderá ser feito. O ajuste é simples de ser realizado e não necessita de muita experiência em mecânica.

O Ajuste

O ajuste é feito com o sem-fim na posição mediana exata. Para isso, basta girar o volante para a esquerda e depois para a direita, contando o número de voltas. A mediana exata será o número de voltas dividido por dois.
 Achado o ponto mediano da caixa, retira-se o protetor da caixa de direção que se encontra no porta-malas ao lado do tanque de combustível, no lado do motorista. A caixa de direção ficará visível e contém um parafuso com uma contra-porca.
Folga no volante
Figura 1 – Ajuste da Caixa de Direção.
 Com uma chave de boca, desaperte a contra-porca e com o auxílio de uma chave de fenda aperte o parafuso até encontrar uma pequena resistência. Feito isso, basta apertar a contra-porca segurando o parafuso para não perder a regulagem, como mostra na figura 1.
 Verifique se a direção não ficou muito dura. Caso aconteça basta soltar um pouco o parafuso da regulagem para a direção girar livre.
site de consulta:http://sitedofusca.com/

terça-feira, 30 de julho de 2013

Historia do fusca


O Volkswagen Sedan, conhecido popularmente no Brasil como Fusca, existe há cerca de 60 anos, e desde sua invenção, o carrinho vem apaixonando pessoas em todos os cantos do mundo. O Fusca, Beetle, Bug, Escarabajo, Coccinelle – entre tantos outros nomes – teve sua origem na Alemanha nazista de Adolf Hitler, que desejava que todos os alemães possuíssem um veículo que pudesse transportar quatro pessoas e sua bagagem, que alcançasse uma velocidade contínua de 100 quilômetros por hora e que fosse acessível ao bolso do povo. Era o início de um desenvolvimento social e industrial.

    Foi então que o governo alemão contatou o engenheiro Ferdinand Porsche, que também sonhava com um veículo que fosse acessível à massa. Porsche teve bastante liberdade para construir os protótipos. Seu projeto teve origem no início da década de 1930 e foi desenvolvido pelo engenheiro em sua própria garagem, em Stuttgart, na Alemanha, onde ainda hoje é a sede da Porsche. A proposta inicial previa motor de apenas dois cilindros, refrigerado a ar, que acabou não aprovado. Optou-se então pelo motor traseiro de quatro cilindros, contraposto dois a dois (chamado de boxer), também refrigerado a ar. A resistente suspensão, por barras de torção, reforçava a idéia de criar um carro econômico, resistente, barato e popular.

   O Fusca ficou pronto e disponível para testes somente em 1935, ainda de forma artesanal. Somente em maio de 1938 foi aprovada a construção de uma fábrica em Fallersleben região entre o rio Reno e o mar Báltico –, onde iniciaria, finalmente, a produção do carrinho. O modelo inicial era muito simples, sem janela ou luzes traseiras e com portas que abriam ao contrário do modelo dos carros atuais. Mas com o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, o carro não chega a ser fabricado e a nova fábrica estréia produzindo veículos militares, com destaque para o Kubelwagen (tipo de camburão, que teve 55 mil unidades produzidas) e para os Schwimmwagen (carro anfíbio, com 15 mil unidades). A produção de veículos de guerra chegou a 100 mil unidades.

    No final da guerra, em 1944, a fábrica em Fallersleben ficou quase completamente destruída pelos bombardeios. Neste momento, o major inglês Ivan Hirst retomou a produção dos Fuscas, os primeiros do período pós-guerra. O carro retomou seu propósito desenvolvimentista, sendo utilizado para serviços essenciais como atendimento médico. Mas o fusquinha não recebia muita confiança dos ingleses, franceses, soviéticos e norte-americanos, que não acreditavam no projeto. Sem outra alternativa, o governo alemão retomou o controle da fábrica com o nome de Heinz Nordhoff no comando.

    Nordhoff desenvolveu muitas mudanças no projeto do carro para que o Fusca se tornasse um automóvel com ares de grande produção. Logo depois, em 1945, já eram fabricadas 25 mil unidades anuais. Em 1948, o primeiro modelo conversível. Assim, o Fusca contribuiu com o desenvolvimento da Alemanha pós-guerra, já que a fábrica da Volkswagen auxiliou na recuperação econômica do país, tornando os alemães os maiores exportadores de veículos da época.

    A Holanda foi o primeiro país a se apaixonar pelo Fusca, onde o carro ficou ainda mais popular. As primeiras exportações para os Estados Unidos ocorreram em 1949, mas o veículo só fez sucesso em terras americanas em meados dos anos 1950. Em 1953, várias melhorias foram adaptadas ao veículo como diminuição do ruído do motor, aperfeiçoamento nos freios e quebra-vento. No dia 23 de março de 1953, a Volkswagen inaugurou sua primeira filial no Brasil.

    Em 1954, a produção do Fusca chega a 200 mil unidades, sendo 6 mil só para os Estados Unidos. A confecção do Fusca é ampliada também com a inauguração de uma fábrica na Austrália. Em 1956, os EUA já compravam 50 mil Fusquinhas, mas foi em 1956, com ocorreu uma explosão de interesse dos americanos, quando a fila de espera para conseguir um Fusca chegava a cerca de 6 meses. A partir daí, as vendas do carrinho, apelidado de Beetle pelos americanos, passou a crescer cada vez mais.

    Ao longo destes 60 anos de vida, o fusca tradicional teve muitas alterações, mas manteve o mesmo visual básico. Do pequeno motor até o atual, sua mecânica passou por inúmeras modificações, mas o seu conceito básico permaneceu o mesmo. O Fusca – ou Volkswagen Sedan – foi o primeiro modelo fabricado pela companhia alemã Volkswagen e foi o carro mais vendido no mundo, ultrapassando, em 1972, o recorde do Ford T, outro fenômeno. O último modelo do Fusca foi produzido no México em 2003.

site:http://www.casadofusca.com.br/historia.php

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Volkswagen comemora 55 anos da kombi no Brasil


O início da produção da Kombi no Brasil foi em 1957, três anos após o lançamento mundial, e foi o primeiro veículo produzido na linha de montagem em São Bernardo do Campo, com motor de 1.200 cc.
 Hoje, depois de vender 1.360.850 unidades ao longo dos anos, a Kombi possui quatro modelos disponíveis e motor 1.4 8V flex, com potência de 78 cv quando abastecido 100% a gasolina e 80 cv, com 100% a álcool.


Produzida em São Bernardo do Campo desde 1957, o utilitário foi o primeiro modelo da Volkswagen feito no Brasil. Modelo de maior longevidade na história da indústria automotiva mundial, a Kombi acumula mais de 1.530.000 unidades produzidas desde seu lançamento até julho de 2012.


A maior prova do sucesso e da versatilidade do utilitário Volkswagen está na incontestável liderança no segmento de mercado em que atua: a Kombi nunca perdeu a liderança de sua categoria. E isso continua em 2012. No acumulado de janeiro a julho deste ano, a Kombi registrou 14.905 unidades emplacadas (detendo 39,4% do segmento), o que representa crescimento de mais de 4% em relação ao mesmo período de 2011 – ótimo resultado quando se analisa a indústria de Comerciais Leves, que registrou queda de 1,4% no acumulado dos sete primeiros meses de 2012 contra o mesmo período de 2011.

Nenhum outro utilitário alia tanta versatilidade no transporte de cargas e passageiros com baixo custo de manutenção como a Kombi. “Não há maneira mais barata e eficiente de se transportar uma tonelada de carga coberta”, afirma Marcelo Olival, gerente executivo de Vendas e Marketing de Comerciais Leves da Volkswagen do Brasil.
 
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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Fusca Automático Original

Pouca gente já ouviu falar mas, no inicio da década de 1970, a Volkswagen produziu uma serie de Fuscas com cambio automático. Os carros eram voltados para o mercado norte-americano onde as vendas do Beetle se encontravam no auge. Na realidade, os Fuscas automáticos não tinham uma caixa de cambio como as de outros carros do tipo. Os engenheiros da Volkswagen usaram de muita criatividade para atingir um desempenho semelhante ao dos carros equipados com transmissões automáticas tradicionais.


Produzidos na Alemanha, os Fuscas com dois pedais nunca chegaram a ameaçar as vendas do modelo tradicional. No Brasil, onde na época as importações eram restritas, entraram pouquíssimos exemplares.


O jornalista e colecionador Gabriel Marazzi conseguiu a façanha de reunir um 1970 branco e um 1971 azul-marinho, os dois em perfeitas condições.
fuscaria@gmail.com

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Suspensão com barras de torção

barras de torção - as barras de torção utilizam as propriedades de torção de uma barra de aço para obter o desempenho parecido com o de uma mola helicoidal. O seu funcionamento ocorre do seguinte modo: uma extremidade da barra é fixada no chassi do veículo e a outra é fixada ao braço traingular, que atua como uma alavanca que se movimenta perpendicularmente à barra de torção. Quando a roda atinge um obstáculo, o deslocamento vertical é transferido ao braço triangular e, depois, através da ação de alavanca, à barra de torção. Esta então se torce ao longo do seu eixo para prover a força de mola. 


sexta-feira, 25 de maio de 2012

Roda de fusca com calota para comprar

tenho um jogo de rodas para vender, quem se interessar entrar em contato:
fone- 4791352137
fuscuaria@gmail.com